sexta-feira, 19 de setembro de 2008

INFINITO (H. Dobal)

Uma lembrança
guardada pelo sol.
Uma esperança
levada pelo vento.
Um amor, um tremor.
Um tempo limitado
um espaço planejado
uma cidade: um destino uma vida.
Um infinito conhecido.

2 comentários:

Anônimo disse...

Uau!
É incrível a tua capacidade de se transpôr na poesia... Mesmo a poesia achada, que lhe serve tão bem, que é como uma roupa que você escolhe pela manhã e lhe cai perfeitamente.
Esta foi como se o próprio H. Dobal tivesse "costurado" pra vc.
Por isso digo que você é poesia transfigurada em ser humano.
Ouve-se a sua voz...
Pode-se ver o seu sorriso e o seu olhar sonhador, ao ler estas palavras-sentimento (ou seriam sentimentos-palavra? A ordem, talvez não interesse.) transformadas em versos.
Infinito, é o teu coração, minha linda menina... Grande Mulher!
Love You, Baby!

Anônimo disse...

"tecido" cairia bem melhor que "costurado"...
Eu e essa minha falta momentânea de léxico.
¬¬